quarta-feira, 24 de março de 2010

promete?


Ainda consigo sentir seu corpo no meu, quando fecho os meus olhos. Ainda consigo te ouvir dizendo que me ama, me fazendo assim esquecer o mundo, a música, a cama. Ainda consigo me apertar no teu peito e ver emanar aquela segurança que você me passa, e com ela eu não mais medo de nada, ou, fico com mais medo de tudo. Com medo de abrir os olhos e ver que isso tudo foi um sonho, um sonho bom que acabou. Com medo de abrir os olhos e não te ver lá com o seu sorriso bobo e esses seus vinte anos muito bem distribuídos. Com medo de a qualquer segundo perder meu lado bom da vida. Quando sinto esse medo logo depois vem a felicidade. Porque se estou com medo de te perder é porque ainda estás aqui. E essa felicidade que não se cessa, não se acaba, e só aumenta e me mata. É tanta felicidade que chega a doer, a ponto de explodir. Só queria saber até quando isso vai durar, nunca consigo ser feliz por um tempo relativamente longo, então, por favor, promete que se eu abrir os olhos você ainda vai estar aqui? g'm! <3

domingo, 21 de março de 2010

odeio esse texto - Tati Bernardi


Eu tenho, você tem e eu duvido que aquele cara ajoelhado na frente do santo ou aquela mulher descalça numa ciranda espírita não tenham: ódio. E eu não sou só isso, eu não sou assim o tempo todo, eu não me baseio nisso. Mas, sim, eu odeio, e como. E a cada dia eu odeio mais conscientemente, a cada ano eu odeio mais especificamente e a cada noção da vida eu odeio mais verdadeiramente. Eu odeio que encostem o cotovelo, a bunda ou uma cerveja molhada em mim enquanto eu tento encontrar um espaço para dançar. Eu odeio que encostem em mim, odeio a pele de um desconhecido indesejado. Odeio homens com camisetinhas justas e colares. Odeio garotas de nariz empinado em suas calças que de tão apertadas fedem corrimento. Odeio meninas ensebadas que mexem demais no cabelo e olham para os lados com vergonha da própria existência. Odeio homens que olham para bundas como se admirassem uma carne pendurada no açougue e odeio mais ainda quando fazem bico e aquele sim com a cabeça, tipo “concordo com o mundo que ela é muito gostosa”. E se ele fizer aquela chupada pra dentro do tipo “hmmmmm delícia” já é algo que ultrapassa os limites do meu ódio. Bater o dedinho do pé na quina, futebol pelo rádio, pessoas felizes demais, bocejos, mania de batuques (sim, foi para você), cigarro enquanto eu tô comendo (ou a qualquer hora), mau atendimento em restaurante (ou em qualquer lugar) e pessoas que não sabem chupar laranja ou tomar sopa sem sonoridades.

Odeio quem ignora a necessidade do desodorante, do retoque na raiz preta e da hora de parar com a comida. Odeio que faça sol se preciso de uma desculpa para não sair de casa. Odeio chuva se tenho roupas novas de verão. Odeio amigas que fazem sexo anal e me contam e eu passo o resto da vida sentindo um cheiro ruim quando encontro com elas. Flanelinhas, patricinhas, nominhos carinhosos para o namoradinho e frases carinhosas para o namoradinho no diminutivo. Odeio não ter um filho da puta nesta terra que sirva para meu namorado. Odeio mau hálito e mais ainda o fato de que justamente as pessoas podres são aquelas que falam mais baixo e nos obrigam a ter que chegar perto. Eu odeio machismo, submissão e mais do que tudo isso ter que ser forte o tempo todo e não ter um ombro másculo para chorar até minha última gota desamparada.

Eu odeio com toda a força do meu ódio o telemarketing e que me chamem de “senhora Tatiana” duzentas vezes por minuto. Eu odeio quando ligo no banco para saber o quanto estou negativa e a puta computadorizada me oferece algum superproduto premiado. (Eu estou negativa porra! Como vou investir? E meu nome é Tatianeeeeeeee ­ odeio meu nome mas é meu). Odeio todas as meninas bonitas do ginásio que já tinham peitos e bundas naquela época e hoje provavelmente devem estar caídas e usadas. Odeio o professor Nicola que me mandou calar a boca porque era um lixo de professor mas queria aparecer. Odeio muito mais do que telemarketing que empurrem a minha cabeça para fazer sexo oral: a chupetinha comandada! Vai abaixar a cabeça da sua mãe, seu filho da puta! E vê se aprende logo que não precisa enfiar a língua lá no fundo e fazer aquela cara de nojo, lambe o clitóris e mostre que você sabe mais do que quem foi o campeão do Brasileirão de 89. Odeio homossexuais enrustidos que usam a desculpa para não pegar uma mulher “ah, eu só pego de modelo pra cima”. Odeio homens.

Toques de celular personalizados, tatuagem tribal e a nova moda das atrizes-modelos-manequins de tatuar as inicias do namorado da semana. Odeio bolsas Louis Vuitton, elas são feias e caras e quem usa é a típica lânguida que eu odeio, de rosto fino, cabelo fino e cérebro fino do fino shopping Iguatemi. Odeio bunda muito grande porque bunda muito grande é coisa de pobre. Odeio minha bunda ser pequena e eu ser pobre. Odeio todas as bandas de rock que se parecem, as músicas de negro que se parecem e as meninas da Faria Lima que se parecem. Odeio ter vontade de fazer cocô logo depois que eu tomei banho. Odeio o fim do sexo com aquela lambuzeira toda, odeio o meio do sexo porque minha cabeça quase sempre está em outro lugar e eu quase sempre finjo orgasmo. Odeio quando amo o sexo e o filho da puta some e eu passo mais um tempão para gostar de sexo de novo.

Odeio pessoas muito oleosas, muito peludas, muito suadas e acima de tudo meninas que cheiram a lavandas e gostam de adesivos de ursinho. Odeio as pessoas que eu amo muito, tipo minha mãe. Odeio que me mandem falar mais baixo e odeio que falem alto. Odeio que me olhem e que não me vejam. Odeio pentelho na minha garganta. Odeio comerciais com crianças vestidas de branco correndo no campo com flores amarelas, aquele japonezinho que faz cocô e aperta o tirador de fedor do banheiro e odeio muito, mas muito, mas muito mesmo, as lojas Marabrás. Odeio bijuteria dourada mais do que qualquer telemarketing ou chupadinha comandada. Odeio brilho em vestidos… agora, cascata de neon em formatura está acima dos meus poderes em odiar.

Odeio quem comemora porque passou numa faculdade que meu primo de 8 anos passaria e quem diz “peguei a mina”. “Pega no meu pau, muleque!” Odeio bolsa de couro sintético combinando com o sapato de couro sintético (se as fivelas combinarem eu posso enfartar a qualquer momento). Odeio quem comemora o aniversário no rodízio de pizza do Viena e quem não pode perder o novo filme do Ben Affleck. Odeio numa proporção assustadora o Outback do Shopping Eldorado. (Se você vai num restaurante de shopping vagabundo com um nome industrializado sem charme desses e ainda acha divertido escorregar na gordura do chão não leia meus textos, por favor.)

Odeio os Estados Unidos mas odeio muito mais o fato de a gente ter sangue europeu mas ficar imitando esses estúpidos, que também têm sangue europeu mas são estúpidos por herança criada. Odeio a frase “eu vou no super, comprar umas cervas para o churras”. Odeio cariocas que se acham superiores só por causa da praia mas vêm ganhar dinheiro aqui. Odeio cariocas que se acham fodas porque já saíram com alguma atriz da Globo e todos já saíram. Odeio a vontade que eu sinto de rebolar quando escuto aquela imbecil da Britney Spears, odeio ter chorado no Titanic e odeio assistir Celebrity Profile pra saber o que a Pamela Anderson faz além de ter dor nas costas (porque não deve ser fácil carregar duas jacas diariamente). Mas eu assisto.

Odeio quem passa o dia no shopping com a família, churrascaria com aquele desfile de bichinhos mortos, principalmente porque você está lá tranqüilamente comendo e vem alguém com um espeto (que é grosseiramente imposto ao seu lado), te espirra sangue, fala um nome idiota e você nunca sabe exatamente de que parte se trata.

Odeio homem que arrota aquele assoprinho que precede a explosão do chopp, sabe? Odeio com cada célula do meu corpo os “moke-up” de sobremesa em lojas de doces e alguns restaurantes. Odeio quem casa virgem, odeio quem chega em casa depois de uns malhos no carro e enfia o dedo no meio das pernas porque tava louca para dar mas “ele ia me achar muito fácil”. Mas eu também odeio mulher que sai dando pra meio mundo e perde o mistério. Sei lá, essa coisa toda de dar vai ser sempre uma dúvida. Odeio dúvidas.

Odeio meninas caçadoras de homens ricos mas odeio sair com um cara que está tentando começar um relacionamento e ter que rachar a conta, seria mais simpático me deixar pagar a conta toda. Rachar é péssimo. Odeio aquele filme da loira e da morena do David Lynch, odeio as pessoas que não entendem que Felicidade veio antes de Beleza Americana e odeio quem odeia o Woody Allen.

Dividir banheiro, pêlo alheio em sabonete, acordar cedo e meninas adolescentes peruas com voz de pato. Odeio gordinhas que dizem “é que eu tenho a estrutura óssea larga” e dá-lhe brigadeiro em frente à televisão. Odeio aquele velho filho da puta me olhando na mesa ao lado, com três crianças penduradas no pescoço e uma mulher com culote comendo abacaxi para ajudar na digestão do javali. Odeio a típica família e suas árvores de Natal cheias de rancor, e os doces das tias cheias de rancor, e as crianças lindas correndo querendo que o priminho morra porque ganhou mais brinquedos. Odeio o tapinha dos homens e o beijinho em falso das mulheres. Prefiro virar a cara, prefiro cuspir, prefiro odiar, quando eu era criança sonhava todas as noites que arrancava os olhos de todo mundo e só eu podia enxergar o quanto era feio eu ser como sou.



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é eu odeio tudo isso.

meu herói '


olho em volta e apesar de ter tudo, não consigo ver nada. Não sei o que acontece comigo, mas, em dias chuvosos é como se um abismo se fizesse na minha frente e não existisse mais caminho algum para eu continuar a trilhar. E como conseguirei continuar? Preciso da tua mão gigante que esconde e aquece a minha quando eu preciso, ou quando me sinto só, ou quando você me abraça e me protege de todo o medo, todo o pânico que eu tenho de amar. E não consigo ver nada, porque só vejo você, só penso em você, só sinto você. E todo o pânico e o todo medo de amar você o apagou. Mas, ainda sim, tem algo mais profundo, as dores de infâncias, os traumas do passado, que me fazem chorar numa noite chuvosa, e só você com seu jeito calmo (em tese), dizendo palavras bobas que me fazem esquecer de tudo, de tudo que eu tinha medo, e de tudo que me paralisava. E desde nossa primeira conversa eu percebi que só você faria isso, e só você fez isso. Mesmo quando era meu melhor amigo, você fazia isso por mim, você me ajudava mesmo quando não iria ganhar nada em troca. Depois disso virou parte de mim, meu namorado, meu companheiro, e a cada momento que lembro que é você que está comigo, é como se uma chama de vida, de esperança se abrisse para esse meu caminho tão escuro, tão sem vida, tão sem nada. E com todo esse brilho que você traz você faz de uma simples conversa a alegria do meu dia; você faz de um simples beijo, um feito histórico, e você faz sua existência a minha, porque hoje não vivo sem você e nem você sem mim. E essa chuva que não passa, e que continua a me enxarcar de insanidade, aquela loucura de quando queremos simplesmente jogar tudo pro alto e ter aquela pessoa ao seu lado, e essa loucura que fica me infernizando a cada dia que se passa, e a cada dia que se passa, eu sei que só fico mais louca porque começo a te amar mais, cada vez mais, sempre mais. E a cada momento que te amo, sinto que a mais para amar, a mais para viver ao seu lado, e esse é o problema, quando viverei ao teu lado? Eu preciso de todo o seu ser, todas as horas dos dias, todos os dias do ano, e todos os anos da minha vida. E essa chuva que só aumenta, esse barulho que enche meus ouvidos, esse barulho que me faz querer gritar, gritar pra todos que é com você que eu quero estar, e que nem um outro me fará maior bem, nem um outro será melhor do que você em nada. E quando menos espero, você chega. Ai o sol aparece, toda a minha loucura se torna carinho, paixão, amor... E você vem e faz isso comigo, segura a minha mão e me guia pelo caminho inacabável de nossas vidas tão complicadas e tão simples. E me dá segurança pra eu poder continuar minha vida, continuar a ir pra escola, continuar as pessoas e as coisas que eu já não suporto mais. E me dá vida, e me salva, sempre me salvando. Me salva do medo, me salva do ódio de tudo, e me salva de mim mesma. Me salva com esse amor, que nem sei se um dia uma criatura como eu mereça, mas, que você me dá, e eu tento te retribuir, mesmo sendo desajeitada, e não sabendo como te tratar, será que podes me dizer como se trata um herói?

quinta-feira, 18 de março de 2010

Para um menino com uma flor - Tati Bernardi


Acabo de chegar em casa e ver tudo diferente. Ainda estou fechando os olhos e tentando encontrar a parte mais quente das suas costas. Ainda estou com este riso bobo na cara, matando a saudade de ter quinze anos e uma vida linda pela frente. Ainda assim, ainda que amanhã chegue para estragar tudo, poder chegar em casa e ver tudo diferente já são milhões de quilômetros rodados.
Zilhões.
Você não sabe, nem sonha, mas você acaba de zerar minha vida. Minha vida era vestir a armadura e relembrar com dor pela milésima vez todos os últimos podres de todas as pessoas podres que passaram ultimamente pela minha vida. Você acaba de zerar tudo. Com a parte mais quente das suas costas, com o seu medo de beijo na orelha e com o seu jeito de se desculpar por falar demais e balançar os pés, você acaba de me salvar. Este texto é pra te falar uma coisa boba.
É pra te pedir que não tenha medo. Sabe esses textos que eu publico aqui falando bobagem? Sabe esses textos falando que eu sei disso e sei daquilo? Eu não sei de nada. Eu só queria ser salva das pedras, eu só queria aprender a pegar carona nas ondas. Eu só queria poder chegar em casa e ver tudo diferente. Ver tudo bonito. Ver tudo como de fato é. E você salvou minha vida. O mundo está lindo. Não tenha medo. Eu só queria que esta minha vontade de perdoar o mundo durasse. Hoje eu não odiei o Bradesco, a Vivo, meus pais, o IPTU, o motoqueiro que me manda ir mais para o lado, o cara que fala caipira, aquela garota que você sabe quem é. Hoje eu não odiei nada nem ninguém. Eu apenas fiquei lembrando, a cada segundo, que você se desesperou pra encontrar meu brinco de coração. Você quis encontrar meu coração pequenininho no escuro. E você encontrou. E você salvou meu dia, minha semana. E salvar meu dia já são zilhões de quilômetros. Você é meu herói. Não tenha medo deste texto. Não tenha medo da quantidade absurda de carinho que eu quero te fazer.
Nem de eu ser assim e falar tudo na lata. Nem de eu não fazer charme quando simplesmente não tem como fazer. Nem de eu te beijar como se a gente tivesse acabado de descobrir o beijo. Nem de eu ter ido dormir com dor na alma o fim de semana inteiro por não saber o quanto posso te tocar. Não tenha medo de eu ser assim tão agora. Nem desse meu agora ser do tamanho do mundo. Eu estou tão cansada de assustar as pessoas. E de ser o máximo por tão pouco tempo.
E de entregar tanta alma de bandeja pra tanta gente que não quer ou não sabe querer.
Mas hoje eu não odeio nenhuma dessas pessoas. E hoje eu não me odeio.
Hoje eu só fecho os olhos e lembro de você me pedindo sem graça para eu não deixar ninguém ocupar o lugar da minha canga.
Tudo o que eu mais queria, por trás de todos esses meus textos tão modernos, sarcásticos e malandros, era de alguém que me pedisse para guardar o lugar. Tá guardado. O da canga e de todo o resto. Talvez você pense que não merece este texto. Há quanto tempo mesmo você me conhece? Alguns anos?
Mas você merece sim. Hoje, depois de muito tempo, eu acordei e não me olhei no espelho. Eu não precisei confirmar se eu era bonita. Eu acordei tendo certeza. Não tenha medo. Eu sou só uma menina boba com medo da vida.
Mas hoje eu não tenho medo de nada, eu apenas fecho os olhos e lembro de você me dando aquela flor, fazendo piada ruim às sete da manhã, me lendo no escuro mesmo com dor de cabeça. Eu posso sentir isso de novo. Que bom.
Achei que eu ia ser esperta pra sempre, mas para a minha grande alegria estou me sentindo uma idiota. Sabe o que eu fiz hoje?
As pazes com o Bob Marley, com o Bob Dylan e até com o ovomaltine do Bob's. As pazes com os casais que se balançam abraçados enquanto não esperam nada, as pazes com as pessoas que não sabem ver o que eu vejo. E eu só vejo você me ensinando a dar estrela. Eu só vejo você enchendo minha vida de estrelas. Se você puder, não tenha medo. Eu sou só uma menina que voltou a ver estrelas. E que repete, sem medo e sem fim, a palavra estrela no mesmo parágrafo.
Estrela, estrela, estrela.
Zilhões de vezes.

quarta-feira, 17 de março de 2010

sexo, amor e traição! *-*


O que posso lhe dizer? Ninguém prevê o futuro, em um dia odiamos no outro já amamos, e nesse vai-e-vem de confusões, minha vida se encaixou na tua, e hoje ninguém pode dizer que não. Não posso lhe dizer que nossa história é a mais linda, começou com traições, com mentiras, mas, depois veio a sinceridade, o carinho, veio você que hoje é minha melhor amiga. Se revolver com você não foi fácil, nós precisamos de tempo para ganhar confiança, mas, quando a encontramos ela nos invadiu por inteiro, e sei que posso pular de uma ponte, porque você estará lá embaixo para me salvar. Depois das traições também veio o amor ( e/ou o sexo), ter alguém como você é quase inexplicável, pois confio em ti até nas maiores dúvidas, escuto você quando não tem mais ninguém que me faça mudar de idéia e eu enxugo tua lágrima quando não tem mais ninguém para ver ter pranto. E com todas as letras digo-te que eu lhe amo, porque hoje mais do que tudo só posso lhe agradecer por ter o prazer de te chamar de amiga.
p.s.: eu te amo shara lima <3

domingo, 14 de março de 2010

perdão, mas, é que te amo


Perdão por todas as vezes em que eu não pude transparecer tudo que sentia, é que tudo que eu sentia já estava nas suas mãos
e tudo o que eu sinto é todo seu. E toda vez que te olho vejo que pessoa igual a ti em nenhum outro lugar eu poderei
encontrar, porque só você me faz feliz mesmo nas horas de briga, porque sei que está brigando porque gosta de mim,
e ao gostar de mim você me dar o maior dos presentes.
Perdão por todas as brincadeiras sem graça e por todas brigas sem sentido, é que eu preciso sentir mais uma vez
que você se importa comigo, preciso sentir que você ainda gosta de mim, porque meu maior medo hoje é te perder.
Não posso perder o teu toque, eu não posso perder o seu beijo, eu não posso perder tudo o que faz pra me alegrar.
Perdão por não te tratar como merece, é que não sei como agir do seu lado, me diz se fiz algo de errado?
Eu só queria hoje poder fugir contigo, e te amar sem pensar no amanhã, só pensar em você, em estar com você, em amar você.
Perdão, mas, é que eu te amo.

domingo, 7 de março de 2010

e a nossa amizade só faz crescer (L'


Pensava que nunca ia me libertar e viver tranquilamente sem pensar em você a cada segundo do meu dia, pensei que doeria tanto te ver com outra que morrer de dor eu iria. Mas, tudo mudou. Toda aquela paixão que se acendeu em mim, hoje, amizade virou.
E a cada dia que se passa ela fica mais forte, porque não confio em outro do modo como confio em você, e em circustância alguma eu quero que de mim você se afaste.
A felicidade que encontramos em outros braços serviu pra nos mostrar o quanto o coração pode nos enganar. Ontem, te amava; hoje, ainda te amo. E a diferença do passado para o presente, no futuro nos confirmamos. Porque tanto ontem como hoje, nós vemos que coisa melhor do que dar risada juntos, seja na sua cama ou na cozinha lá de casa, não há. E hoje, você já consegue cantar pra mim, e o teu jeito de cantar me lembra outros tempos que com isso você me faria sonhar. E é, você hoje é meu melhor amigo. Quem diria, que depois de tudo que passamos era isso que você iria se tornar.
Confiança, sinceridade, lealdade, fidelidade, amor, amizade, e mais tantos outros sentimentos, eles unidos formam uma coisa bonita que hoje nada se iguala; eles unidos formam Rainiery e Jéssica, amizade que nenhuma outra se compara. p.s.: TE AMO BEEEST (L'

sexta-feira, 5 de março de 2010

o indiscutível amor'


O que é amor para muitos? O que o amor realmente faz? Hoje o amor para é utilizado de marketing para abrir portas, tanto para bons e duradouros relacionamentos, com para impressionar as vários mentes mais do que rasas de compreensão. Só o criador do amor para descrever o real amor (Deus), isso é se o amor for descrevível, o amor que muitos se dizem sentir, que se dizem ter, que até mesmo se dizem passar. O maior problema das pessoas hoje é não saber como sentir o amor, quem disse que o amor é como o calor, ou até mesmo o frio, que só basta está no local ou temperatura certa pra senti-lo? Quem disse que o amor pode surgir de uma hora pra outra, na velocidade da luz? Muitos tem que chegar ao ápice da consciência de que o amor não é tão simples de sentir assim, posso até dizer que ele chega muito perto do termo "impossível" pelo óbvio motivo do seu tamanho poder. O amor é considerado por muitos e até pela minha pessoa, o sentimento mais forte que há, só ele tem o poder de mudar todos os outros sentimentos, ou até mesmo coordenar todos eles. Muitos bobos que habitam a Terra confundem o amor com a paixão, amor ardente ou atração; força que atrai , criando uma espécie de atado que no final de qualquer história de "amor abstrato" pode se tornar a maior tragédia de suas vidas, por não ser concebível a você. A partir de hoje, não trate o amor como se fosse um pedaço de alguma coisa, que você acha completar, entenda que ele é um inteiro de um todo. por; millin'albuquerque (: p.s.: vs é meu bestizão tá? t'amo pra kct por; jess't !

terça-feira, 2 de março de 2010

1 mês *-*


éé... um mês ao teu lado, e tudo que me mostra me deixa mais encantada com você, pois tudo que me diz soa como a mais bela música, a mais bela arte.
Não sei o que você fez comigo, mas esse seu jeito de olhar é incomum e como os seus olhos brilham... e como isso me deixa boba. Todo seu jeito seria mais real se fosse visto em algum tipo de deus.
O modo como me beija, é imperdoável. Acho que no mundo não encontraria outro que se igualasse. Quando me beija é como se o tempo nem mais existisse, é como alcançar o inalcançavel.
Do mesmo modo que acho você um deus, acho você o maior dos pecadores, ser tão perfeito assim deveria ser pecado.
E nesse mês, você me mostrou a felicidade que eu nunca tinha conseguido encontrar, e ela só está nos momentos em que posso me aninhar em seus braços.