sábado, 10 de abril de 2010

infalivelmente...


O adeus continua em minha mãos sem querer sair ao teu encontro, porque cada momento que me dá motivos para dizer sim a ele, eu digo não, porque apesar de nem eu mesma acreditar que podemos continuar, você me dar forças mesmo sem perceber, você simplesmente beija minha testa em sinal de respeito quando devia rasgar minhas roupas e me beijar como se fosse aquele primeiro beijo, e você segura beija minha mão, quando devia pegá-la e me levar pra uma nuvem qualquer que nos levasse pra onde ninguém nos encontrasse e onde enfim, poderíamos ficar juntos em paz. E você com seu jeito bobo de tentar ser homem, mas, você é e sempre será o meu menino, por mais que você odeie quando te chamo assim, por mais que você tenha conhecido agora ser dito como homem, mas, você é só o meu menino que voltou a ser feliz como já tinha sido antes. E você me fez feliz como eu nunca tinha sido antes, e como eu nunca serei depois. Depois de ti... parando pra pensar nisso, eu não sei nem o que pensar. Porque não sei o que sou depois de você, porque eu realmente só consigo ser se for com você.

'... e ele mostrou-lhe uma mulher radiante, com lábios trêmulos, sorridentes, grandes olhos escuros e um ar de quem está a espera de que alguma coisa... divina aconteça. Ela sabia que iria acontecer infalivelmente.'

e aconteceu, infalivelmente hoje eu só posso dizer que te amo como nunca amei e nunca vou amar ninguém. E infalivelmente você me conquistou de um jeito que nem o maior do motivos me fará te dizer adeus.

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